Vitória, imediatamente avisou Austin. O mesmo trazia nas mãos um bilhete:
Espero que esteja lendo este bilhete a tempo. Quero que queime esta casa. E nem pense em não obedecer! Se você não queimar, mato seu namoradinho em 72 horas. Um beijo, lobinha tola.
-- O que você vai fazer? - perguntou Austin.
-- Não vou obedecer esta pessoa que nem mesmo sei quem é. Não vou queimar meus pais. Se vir atrás de você, fico por perto e quem vai ser morto é essa pessoa. - disse Vitória, ainda sem nenhuma lágrima nos olhos. A adrenalina pulsando em seu corpo. - Vamos.
Saíram da casa dos Edwards e foram direto para a escola. Quando chegou ao quarto, Vitória desabou em lágrimas.
-- Senhorita Clarissa, você vai ter que ficar internada hoje. - dizia o médico. - As pequeninas estão com um pequeno probleminha de infiltração solar e eu vou ter que ficar viagiando você esta noite para ver como elas reagem aos remédios.
-- Ok. - disse Clarissa. - Onde está Theodore? - o médico logo saiu e o chamou. Explicou tudo para ele, sobre a infiltração das meninas.
-- Doutor, não vou poder ficar aqui com ela. Tenho que ir até em casa arrumar umas coisas. Tem algum problema? - disse Theodore.
-- Problema nenhum. Só preciso que venha aqui pela manhã. - Theodore assentiu.
Numa lentidão enorme, a noite chegou. O quarto em que Clarissa estava ficou completamente vazio e escuro. Ela sentia que algo ia acontecer e o medo a tomou. Nunca havia passado a noite num hospital; aliás, nunca precisara ir a um hospital. Os Smith tinham atendimento particular em casa e, devido a boa alimentação, não precisavam muito deste recurso.
Ela fechou os olhos, na esperança de que isso a faria acalmar e dormir. Porém, de nada adiantou. Ela sentiu um vento frio e abriu os olhos: a janela estava aberta e as cortinas se mexiam. É apenas o vento, pensou. Fechou os olhos novamente e se viu arrepiar de cima à baixo. Abriu os olhos e só não gritou porque sua voz havia sumido.
-- Olá, Clarissa. Sentiu minha falta?
Clary não podia acreditar no que estava vendo. Bem do lado da cama, estava Safira. E, com rapidez, esta se moveu para o outro lado da cama. A voz que ela falou não chegava pelos ouvidos de Clary e sim pela mente.
-- Fiquei sabendo que você está grávida de duas diurnas. Quem será que fez isso? Ah, me esqueci. Theodore. - disse a menina, ainda na mente de Clary e falando o nome dele com repulsa. Ela pegou Clarissa pelos ombros e sussurrou, agora com a própria voz. - Quais são suas últimas palavras?
-- Eu te odeio. - respondeu Clarissa e, nisso, Safira mordeu seu pescoço.
Novamente, Clarissa sentiu todo o seu sangue sair do corpo e, quando pensou que morreria ali mesmo, Safira largou seu pescoço. Com uma lâmina que tirou do bolso, a vampira cortou o próprio pulso e forçou Clary a beber seu sangue.
-- Peço desculpas a... am... Theodora e Mia. Não é desta vez que vão vir ao mundo. - e, num golpe só, quebrou o pescoço de Clary.
Espero que esteja lendo este bilhete a tempo. Quero que queime esta casa. E nem pense em não obedecer! Se você não queimar, mato seu namoradinho em 72 horas. Um beijo, lobinha tola.
Saíram da casa dos Edwards e foram direto para a escola. Quando chegou ao quarto, Vitória desabou em lágrimas.
...
Dois dias depois
Era a consulta de rotina de Clarissa. O médico a examinava todos os dias para saber como estavam os bebês: sempre bem. Porém, nesta consulta, o resultado foi um pouco diferente.Numa lentidão enorme, a noite chegou. O quarto em que Clarissa estava ficou completamente vazio e escuro. Ela sentia que algo ia acontecer e o medo a tomou. Nunca havia passado a noite num hospital; aliás, nunca precisara ir a um hospital. Os Smith tinham atendimento particular em casa e, devido a boa alimentação, não precisavam muito deste recurso.
Ela fechou os olhos, na esperança de que isso a faria acalmar e dormir. Porém, de nada adiantou. Ela sentiu um vento frio e abriu os olhos: a janela estava aberta e as cortinas se mexiam. É apenas o vento, pensou. Fechou os olhos novamente e se viu arrepiar de cima à baixo. Abriu os olhos e só não gritou porque sua voz havia sumido.
Clary não podia acreditar no que estava vendo. Bem do lado da cama, estava Safira. E, com rapidez, esta se moveu para o outro lado da cama. A voz que ela falou não chegava pelos ouvidos de Clary e sim pela mente.
Novamente, Clarissa sentiu todo o seu sangue sair do corpo e, quando pensou que morreria ali mesmo, Safira largou seu pescoço. Com uma lâmina que tirou do bolso, a vampira cortou o próprio pulso e forçou Clary a beber seu sangue.
Continua...
OLHA QUEM VOLTOU,a Lu,não sei se vc se lembra de mim mas tudo bem, CONTINUA PLMDDS #Lu
ResponderExcluirJá era em tempo de voltar, hein? Run. kkkkk'
ExcluirContinuei. Beijos!